História
Os registros dos primeiros habitantes da região de Garopaba datam de 50 milhoes de anos. Os indícios de sua presença encontram-se nos sítios arqueológicos, tais como o morro dos índios que fica entre as praias da Barra e Ferrugem. O homem-do-sambaqui tinha na pesca e coleta de moluscos as atividades básicas para sua subsistência.
Garopaba foi denominada município somente em 19 de dezembro de 1961, quando deixou de ser Distrito de Palhoça. Origem do nome: este nome vem grafado ‘gahopapaba’ na carta Turin, em 1523, ou assim: ygá, upaba, guarupeba. Significa enseada de barcos, do descanso ou ainda o lugar abençoado. A verdadeira definição está no Guarani, a língua local: ygá, ygara, ygarata; significa barco, embarcação, canoa e mpaba, paba significa estância, lugar, enseada.
Nos anos 1970, com a chegada dos primeiros hippies e surfistas inicia-se a transformação da pequena cidade pesqueira em atrativo ponto turístico.
Turismo
Entre suas oito praias pode-se destacar a Ferrugem, Siriú e a Gamboa, cercada pela Mata Atlântica, onde pode-se observar as baleias francas, e possui também o maior sambaqui do mundo.
As praias são ótimas para a prática do surf, trazendo surfistas do Brasil inteiro para desfrutarem de suas ondas.
No turismo religioso pode-se destacar a Gruta Nossa Senhora de Lourdes e a Igreja Matriz de São Joaquim, com característico estilo arquitetônico açoriano. No mês de junho sempre acontece a Quermesse de Garopaba promovida pela Igreja São Joaquim. A festa é realizada na praça central e resgata tradições da cidade além de shows regionais e nacionais.